Sorria você está sendo abençoado ! :D

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smilinguido

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Agenda da Felicidade O sorriso... É o cartão de visita das pessoas saudáveis. Distribua-o gentilmente. O diálogo... É a ponte que liga as duas margens, do eu à do tu. Transmite-o bastante. O amor... É a melhor música na partitura da vida. Sem ele, você será um eterno desafinado. A bondade... É é a flor mais atraente do jardim de um coração bem cultivado. Plante estas flores. A alegria... É perfume gratificante, fruto do dever cumprido. Esbanje-o, o mundo precisa dele. A paz da consciência... É o melhor travesseiro para o sono da tranqüilidade. Viva em paz consigo mesmo. A fé... É é a bússola certa para os navios errantes, incertos, buscando as praias da eternidade. Utilize-a. A esperança... É o vento bom enfunando as velas do nosso barco. Chame-o para dentro do seu cotidiano. Veja mais mensagens em http://www.belasmensagens.com.br/evangelicas/agenda-da-felicidade-

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Servos de Cristo, porém, livres Ali se aninhará a coruja e porá os seus ovos, e tirará os seus filhotes, e os recolherá debaixo da sua sombra; também ali os abutres se ajuntarão uns com os outros." - Isaías 34.15. A conotação da palavra servo nas Escrituras Sagradas é o termo escravo. No Evangelho escrito por Mateus, capítulo 25, encontramos o registro de algumas parábolas contadas por Jesus Cristo em que Ele aborda a questão importante da vigilância constante na caminhada cristã. Um dos ensinamentos do Mestre é a lição dos talentos, quando refere-se ao cristão como servo. Na parábola, um homem rico sai em viagem de negócios e em atitude de confiança entrega seus bens para três servos administrarem. Para que eles tenham condições de cumprir as tarefas, segundo suas capacidades, ao primeiro o senhor entrega cinco talentos - moeda grega usada naquela época -, ao segundo, dois talentos e ao terceiro, um talento. Na ausência do senhor, o servo que recebera cinco moedas esforçou-se e ganhou outras cinco; o que tinha em mãos duas moedas conquistou outras duas; mas, o que recebeu um talento não quis granjeá-lo e o guardou em lugar secreto. Quando o senhor retornou, fez a prestação de contas com os três servos. Elogiou aqueles que trabalharam e dobraram os valores, oferecendo a eles as benesses que tinha. E ao que apenas devolveu o dinheiro recebido, disse-lhe que deveria ao menos ter levado o dinheiro ao banco, para que rendesse algum juro, considerou-o um servo mau e negligente e o encaminhou às trevas exteriores, local de choro e sofrimento. É imprescindível considerar a Jesus Cristo como Senhor para ser um autêntico cristão. Veja: Mateus 25.14.30; Lucas 19.12-27. A ordem dEle é pregar o Evangelho para todas as criaturas em todas as nações. Como conhecedores e participantes do plano da salvação, a atitude esperada é a obediência voluntária. Todos os cristãos são livres e capacidados para usar as aptidões que possuem em favor da expansão do Evangelho em todas as nações. Não existe um só ser humano na face da Terra que não possua aptidões natas, dadas por Deus, para comunicar-se com seus semelhantes de alguma maneira. E como servos do Senhor, temos o dever de usar as características natas da nossa personalidade para conscientizar as almas perdidas sobre a real existência além túmulo, dizer que há o céu e o inferno. Jesus liberta o ser humano das garras do pecado, e realmente o torna livre (João 8.36). A pessoa que tem um encontro com Cristo é liberta. Em toda situação de liberdade existe a necessidade de lidar com a responsabilidade. A liberdade do cristão implica em praticar a ordem de ir ao mundo pregar o Evangelho aos que ainda estão aprisionados pela força do pecado. A decisão correta do cristão, liberto, é usar a liberdade responsavelmente, enviando a mensagem de libertação ao mundo. O cristão precisa ter disposição para usar toda a inteligência, perspicácia, suas qualidades mentais e físicas para expressar amor ao próximo dizendo-lhe que todos somos pecadores e que só Jesus salva o pecador arrependido. Ninguém escapará do momento da prestação de contas. Anexo à parábola sobre o trio de servos, reflitamos sobre a profecia contida em Isaías 34, emitida aos israelitas. Através dela entendemos claramente que o Senhor não trata nenhum inocente como culpado e não inocenta quem tenha culpa. São duras palavras de juízo, porém, exercício de juízo justo, em que escapam do castigo divino apenas os animais selvagens, porque eles não possuem deveres a cumprir naquela situação. E o pecador verdadeiramente arrependido. São muitos os cristãos parecidos com o servo que recebeu apenas um talento. Todo cristão precisa levar em conta que o valor recebido para trabalhar é exatamente a quantia que ele tem capacidade para administrar. Então, é preciso pôr mãos à obra. Faça a sua parte e empenhe-se na missão de evangelização de almas. De uma maneira ou outra, envolva-se em projetos de evangelismos locais e missões cristãs transculturais. Talvez, não se sinta preparado para ir à luta, então, administre a "moeda" para que renda juro no banco. Entendo que a situação do "banco" seja a questão de financiar missionários e evangelistas em suas atividades ministeriais. Se não encontra em si mesmo a compêtencia de sair em campo, não enterre o talento que está em suas mãos, patrocine financeiramente evangelistas e missionários.
A Educação dos Filhos Como se formam os filhos? Qual é a responsabilidade específica dos pais? Uma vez que os objetivos estejam definidos, como agir para estar seguros de alcançar estas metas importantes? Há três áreas específicas da responsabilidade dos pais: amar, instruir e disciplinar. 1. Amar. "Herança do Senhor são os filhos, o fruto do ventre seu galardão." (Salmo 127:3) Parece que o natural é amar nossos filhos, no entanto, em alguns lares são cometidos as mais terríveis agressões, brutalidades e crimes contra os filhos. Amá-los significa uma completa aceitação de suas pessoas, como dádivas recebidas das mãos de Deus. Isto inclui a disposição de nos sacrificar para o seu bem. Implica um compromisso constante com Deus a fim de criá-los para a glória do Senhor. Precisamos de mais virtudes e recursos do que temos para poder cumprir fielmente esta tarefa digna. Portanto, temos que depender de Deus constantemente. Esta dependência dele nos levará a exercer fé e fará possível sua participação com graça na vida de nossos filhos, o que contribuirá para sua formação. Devemos aceitar os filhos tal como são, com seu próprio sexo, defeitos, cor de cabelo, pele, personalidade, etc. Os filhos percebem desde cedo na vida se são aceitos ou recusados por seus pais. É muito importante que a mãe tenha seu filho nos braços constantemente, e que além disso, tenha o costume de cantar e falar com ele, mesmo antes que possa entender completamente suas palavras. O pai também deve ser afetuoso e dedicar tempo a seus filhos pequenos. O contato físico é uma expressão muito importante de amor e carinho. Os filhos devem se sentir confortáveis e felizes no lar. É dever dos pais prover um ambiente que conduza a sua adequada formação (isto não significa luxo, mas atenção, esmero e constância). 2. Instruir. "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e mesmo velho não se desviará dele." (Pv. 22:6) Instruir significa ensinar, doutrinar, capacitar, comunicar. Da mesma forma que o amor provê o ponto de partida para a formação da vida dos filhos, a instrução articula e mostra como deve ser essa formação. Os filhos não aprendem apenas por absorção ou imitação. É necessário instruí-los. A instrução deve servir especialmente para formar um caráter moral no filho: honestidade, justiça, perdão, generosidade, respeito pelos outros, critérios, pudor, modéstia, operosidade, diligência, etc. Devemos aproveitar todas as circunstâncias para reafirmar e reforçar estes valores morais, éticos e espirituais. Também é tarefa dos pais, incentivar os filhos a desenvolver sensibilidade espiritual, docilidade e boa disposição diante de Deus. As crianças devem chegar aos 6 anos pensando em Deus de uma maneira natural, como parte integrante de sua vida cotidiana. Para conseguir isso, os pais devem falar das coisas de Deus com naturalidade, levar seus filhos a ter fé e confiança no Senhor orar com eles regularmente, contar-lhes histórias bíblicas e relatos contemporâneos que destaquem o valor de um caráter nobre e da confiança no Senhor. Devemos tomar as particularidades de cada filho como algo positivo e ajudá-lo em seu desenvolvimento, respeitando sua própria personalidade. Cada filho tem sua própria modalidade e é dever dos pais descobri-la para poder encaminhá-lo de modo adequado. Ao instruir, os pais devem prestar atenção especial àquelas áreas que são fundamentais, tais como: - Realizar trabalhos e cumprir ordens (primeiro nas tarefas domésticas). - Ajudar os outros. - Concentrar-se em seus estudos. - Resolver problemas e discordâncias sociais. - Formar amizades. - Vencer a tentação e desenvolver um sentido de dignidade moral. - Administrar o dinheiro e o tempo. - Encontrar e conservar um emprego. - Desenvolver uma boa relação com o sexo oposto. - Descobrir sua vocação. É importante elogiar os filhos quando cumprem bem com um trabalho ou levam a bom termo um projeto. A aprovação dos pais ajuda a firmar os valores positivos do caráter; faz com que os filhos se sintam reconhecidos e apreciados, e reforça sua auto-estima. Este é um elemento essencial para que alcancem sucesso posteriormente na vida. Os filhos precisam conhecer os limites de sua liberdade. Por isso é necessário estabelecer algumas regras para o bom funcionamento e ordem na casa. Estas devem ser poucas e razoáveis, e seu cumprimento deve ser exigido. À medida que os filhos vão crescendo é necessário determinar regras claras e justas no que diz respeito a diversões e vida social. Enquanto são pequenos, é aconselhável manter as "rédeas" bem curtas, e ir afrouxando-as gradativamente à medida que forem crescendo. Tenhamos em mente que é melhor enfatizar princípios do que estabelecer regras rígidas. É necessário explicar bem as coisas aos adolescentes; isso também é melhor do que adotar uma atitude impositiva. Isto os ajuda a desenvolver critério e bom juízo, mesmo que resistam às normas estabelecidas. Em relação à instrução, nada é mais importante que o bom exemplo dos pais. Muitos descuidam disso, e "borram com o braço o que escreveram com a mão". 3. Disciplinar. "Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais; porque isto é agradável ao Senhor. Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fiquem desanimados." (Colossenses 3:20,21) "Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai ao filho." (Provérbios 3:12) "O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama cedo o disciplina." (Provérbios 13:24) "Castiga o teu filho enquanto há esperança, mas não te exceda ao ponto de matá-lo." (Pv.19:18) "A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara a afastará dela." (Provérbios 22:15) "Não retires da criança a disciplina; Porque, fustigando-a tu com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás sua alma do inferno." (Provérbios 23:13,14) "A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem envergonhar sua mãe." (Provérbios 29:15) (Ver também Provérbios 4:20-23; 6:20-22; 20:30 Deuteronômio 6:6-7; Salmo 78: 5-7) A relação de uma criança com Cristo, prospera em proporção direta à sua obediência aos pais. Jesus Cristo vive e trabalha na vida de um filho obediente. A obediência não é opcional, nem se limita ao que se considera justo. Em relação à sua conduta, os filhos precisam saber até onde podem chegar. Deus dotou os pais com autoridade para formar e disciplinar seus filhos e contam com seu respaldo para exercê-la de maneira satisfatória. Em algumas ocasiões, os pais se enganam. Quando isso acontecer, devem admitir seus erros e, ao fazer isso, demonstram ser a classe de pessoas que Deus pode respaldar. Sua autoridade não deriva de estar sempre certos, mas provêm de Deus que a delegou a eles. O uso da vara. Nas passagens citadas, repetidamente é mencionado o uso da vara na disciplina. A vara, diferentemente da mão ou do cinturão do pai, é um instrumento impessoal que arde e dói sem fazer dano a criança. Uma varinha qualquer que seja flexível servirá de forma admirável. A área carnuda das nádegas constituem o ponto mais adequado para aplicá-la. A vara é utilizada quando a criança não acata uma ordem, por rebelião, ou outra ofensa séria. Não se usa para corrigir faltas menores ou falhas próprias da criança (como deixar cair coisas, por descuido). Deve ser aplicada de maneira sóbria e sem ira. De outra forma, os pais transmitiriam seus sentimentos negativos aos filhos. Se estão alterados, é importante acalmar-se antes de aplicar a disciplina. Os filhos não devem receber um único golpe violento, mas duas ou três varadas bem aplicadas. Quando a falta é mais grave, podem ser acrescentadas uma ou duas a mais. O pai deve usá-la nas nádegas da criança e não em qualquer lugar. A vara, de modo diferente da correia, permite medir a intensidade do golpe, que vai variar de acordo com a idade. Lembremos que procuramos infundir respeito e não temor. Os filhos precisam aprender a obedecer a palavra de seus pais; e a palavra de Deus para eles. Os pequenos sofrem pela falta da disciplina paterna. A correção justa alivia seu sofrimento, já que os libera da culpa ou do peso na consciência. A rebelião contra a autoridade legítima é um terrível pecado aos olhos de Deus. Os pais não devem permitir a rebelião no lar. Leiamos com cuidado a passagem de Deuteronômio 21:18-21, e observemos o que ela diz a respeito do filho rebelde. É responsabilidade dos pais livrar seus filhos de atitudes semelhantes. Normas importantes na disciplina. Deus estabeleceu os pais como responsáveis diretos da conduta de seus filhos (ver Provérbios 4:1-9; I Samuel 3:13-14). A figura principal na disciplina é a do pai. Ainda que ela seja aplicada pela mãe, o filho deve saber que a mãe conta com o apoio de seu marido. Isso facilita a tarefa da mãe. Os pais tem que mostrar unanimidade em relação à disciplina. A mulher deve ter o cuidado de não contradizer seu marido, e o homem deve dar respaldo a esposa, principalmente na presença dos filhos. Os pais não devem dizer ameaças nem expressões de desagrado. Uma vez que advertiram os filhos sobre as conseqüências de certa conduta, a disciplina deve ser aplicada imediatamente se desobedecerem (ver Eclesiastes 8:11). A disciplina deve ser aplicada: - Com firmeza e decisão. - De acordo com critérios estabelecidos (não deve variar segundo as emoções do momento). - De maneira proporcional à ofensa. - Sem ira ou amargura; do contrário, esse sentimento será transmitido à criança e se reproduzirá nela (ver Colossenses 3:21). Reconciliação. É importante o processo de reconciliação. Lembremos do lugar transcendente que tem a oração e o perdão; não prolonguemos excessivamente na correção. A ordem correta da disciplina é a seguinte.
Marcas do Passado “É sabido, hoje, que muitas enfermidades físicas decorrem de enfermidades emocionais crônicas. O homem do século XXI sofre um grande stress emocional que o leva, fatalmente, a doenças físicas. Muitos são os avanços no sentido de trazer soluções para este stress e, portanto, para a saúde psíquica e física. Contudo, um velho hábito pode retardar uma melhor qualidade de vida e, até mesmo, impossibilitar a vivência de um equilíbrio emocional. É o hábito de trazer consigo as experiências negativas do passado e guardá-las em seu interior como se fossem jóias intocáveis de tão preciosas. Não é incomum encontrar no dia-a-dia do aconselhamento profissional ou ministerial, pessoas que querem resolver os conflitos e as questões do presente sem que permitam que se tratem as questões do passado. Basta um leve toque e a pessoa tem o humor completamente alterado. Passa rapidamente de doce e frágil, necessitado de ajuda para um mal humorado e, muitas vezes, grosseiro ouvinte. O texto bíblico que delineia o proceder daquele que decide ter uma nova vida espiritual, emocional e física, segundo os padrões de Deus, afirma que: “As coisas velhas se passaram e eis que tudo se fez novo” (II Co 5.17). Entretanto, esta verdade é para aqueles que permitem tal processo de mudança de vida por completo. Deus criou e respeita o livre arbítrio, não impondo, obrigando ou exigindo nada diverso da vontade individual, mas, Ele orienta, ensina e dá o exemplo de como obter uma nova vida abundante em todos os sentidos. Não existe uma enorme borracha invisível que apagará as memórias negativas do passado que servem, inclusive, como marcas para que não esqueçamos quem somos, de onde viemos e como Deus nos trouxe até onde chegamos. O que ocorre é que muitas pessoas, ao se converterem, colocam um remendo nas questões passadas e, da noite para o dia, se declaram uma nova pessoa, totalmente modificada, revestida da auréola da religiosidade. O tempo, porém, é implacável e os remendos começam a se desprender e, no menor movimento, lá está a ferida de novo aberta, infeccionada e doendo muito. Marcas do passado sim, remendos mal pregados, não! Ninguém tem culpa do passado de cada um de nós, porque toda culpa já foi expiada na cruz. É ato de coragem, de entendimento, de amor e confiança em Deus, buscar ajuda pastoral e profissional para o tratamento e cura das feridas do passado. É necessário lembrar e confessar para receber a cura: “Confessai as vossas culpas uns aos outros para serdes curados” (Tg 5.16). Depois dar manutenção e fazer a prevenção contra novas feridas, tal qual na área física. Reter o remendo sobre a ferida pode trazer dramáticas consequências para quem retém, assim como para quem se relaciona com quem está retendo. Qual o preço do orgulho? Infecção, podridão, necrose e morte! Mas “o dom gratuito de Deus é a vida eterna” (Rm 6.23) e o preço pago para esta qualidade de vida já foi pago. “Vinde e comprai, sem dinheiro” (Is 55.1). É mais simples do que se imagina. Crie coragem em Deus e se livre do fardo contaminado e contagioso do passado. Busque ajuda pastoral e profissional. Viva a vida plena em Cristo Jesus!”
Oração com Ousadia Mateus 26.36-45 36 "Então, chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar. 37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito. 38 Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui e vigiai comigo. 39 E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. 40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo? 41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. 42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Meu Pai, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade. 43 E, voltando, achou-os outra vez adormecidos, porque os seus olhos estavam carregados. 44 E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras. 45 Então, chegou junto dos seus discípulos e disse-lhes: Dormi, agora, e repousai; eis que é chegada à hora, e o Filho do Homem será entregue nas mãos dos pecadores." No jardim do getsêmani Jesus Cristo convidou seus discípulos para orar, ele os deixou e subiu um pouco mais acima, de lá orou ao Pai. Quando voltou encontrou seus discípulos dormindo. Ele olha para seus discípulos e diz: Não puderam vigiar uma hora comigo? A cena do jardim é algo que por estes vinte séculos passados continuam presente em nossos dias, pois Jesus nos convida a orar, nos convida para estar no jardim da oração. Muitas vezes não vamos ou, se vamos, dormimos ou nossa oração está cheia de pensamentos deste mundo. satanás tem lançado dardos inflamados para que você se desconcentre quando está orando, ele coloca em sua mente preocupações do dia-a-dia, e adormecemos. De uma maneira geral a igreja encontra-se no jardim, mas em diferente situação. Hoje estamos esperando a volta de Jesus. Diferentemente da crucificação, hoje estamos nos preparando para sua vinda, mas muitos estão dormindo. Mateus-cap-25vs1. Não temos ousadia na oração. Muitas vezes, temos vontade de orar, temos planos de oração, temos lugar para orar, temos motivos para orar, só que perdemo-nos em nossos afazeres diários e a oração fica para depois. Lamento te dizer, mas a benção também fica para depois. Lembre-se do que Faraó disse para Moises quando estava com a praga de moscas. Pois bem, Moises ia orar naquele instante para livrá-lo porém ele disse para Moises orar amanhã. Passou mais uma noite incomodado com aqueles insetos, bastava dizer: ore agora. O problema é que quando vamos para oração, aparece vários pensamentos que tentam nos tirar da presença de Deus, coisas diversas como: o que tenho para fazer depois que eu sair daqui, telefone que toca, pensamentos no que vai comer, nas contas, etc.. Veja o que o Senhor diz para quando orar: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará." Mateus 6:6
Na Angústia Tú Me Revives “Andando eu no meio da angústia, Tu me reviverás” Sl 138:6 Me anima saber que a qualquer momento do dia ou da noite, podemos encontrar o colo de Jesus e sermos fortalecidos por Ele. E que Seu amor, não ira nos impedir de sermos quem somos, contudo, irá nos dirigir para além do que podemos ser. Tenho imensa alegria em desfrutar da liberdade em Jesus, conquistada pelo mais alto preço, na cruz. Ao buscá-Lo sei que se importará com o que está em nosso coração: Ele nunca olha para nossa aparência, a menos que façamos alguma referência. Essa forma de acalentar, corrigir, abraçar, reviver, é única. É irresistível a ponto de nos fazer esquecer a dor , ao sermos abraçados pelos Seus braços de puro amor. Nem o mundo, nem as canções, nem os remediáveis bálsamos ofertados por amigos solidários, são capazes de nos erguer na certeza de salvação, somente Nele, encontramos paz: que não cessa, nem oscila por méritos que não temos. Ele Sabe o valor de uma vida, mesmo quando ela se encontra em pedaços, vencida. És nosso diálogo mais desejável, Inocente e Justo, pelo mundo açoitado. Rodeado de fraqueza, coroado em realeza, de braços abertos, estacas com pregos, nos acolheste. Nunca mais fomos os mesmos, pois Teu colo é incomparável: na angústia nos revive, na alegria nos permite a lembrança de que sempre estás conosco. És Emanuel, de conselhos sábios e olhos penetráveis, de mãos feridas que nos ensina a vida. És fiel como o céu que nos cobre, nos acolhe pelos limites da eternidade e nunca nos cobra, e sempre está lá: em cores, em manhãs, em noites vales e montes. “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, pois sei que Tú estas comigo, a Tua vara e o teu cajado me consolam” Sl 23: 4 Oração: “ Obrigada por tua fidelidade, pelo conforto de Sua presença e providência constante. Nunca nos deixes sair do Teu caminho, não nos permita o engano. Perdoa nossas falhas e abençoa aos que nos ferem, para que Te conheçam. Amém”.