Falar sobre as mães é como querer conceituar o amor.Pelos filhos,elas perdem o sono, perdem peso.A refeição fica gelada,pela metade, em cima da mesa. o banho vira uma chuveirada de cinco minutos.O bombom ganho no serviço volta amassado dentro da bolsa para se teansformar em quantas partes forem os rebentos.O emprestimo dixa de ser problema e vira solução para sustenta-los.E,se preciso for, elas enfrentam o perigo para tira-los da situação de risco, mesmo quando marmanjos que não as enxergam com o valor que tem.
Claro que elas erram, se equivocam, se arrependem. por vezes até sufocam. Em outras tantas, para remendar sentimentos de culpa que sabem alimentar como ninguém , elas esquecem de olhar para si. É um amor sólido, que enfrenta barreiras. Rompe preconceitos.Altera paradigmas.São mulheres de plantão 24 hs. Estão sempre prontas para zelar pelo descanso dos filhos e conceder o perdão, mesmo quando mais ninguem entende o porquê. só elas progenitoras ou não. Já não se fala em laços sanguineos, herança genetica, DNA.Não existem distinções. Existe amor. Só amor, absoluto.
Aproveitamos para também abraçar com muito carinho as mães que lutam para tirar os filhos das drogas, e que muitas vezes perdem horas pensando: se um dia ira encontra-lo vivo ou morto, são mães que batalham e que se unem através da mesma dor e sofrimento em grupos de Mães contra o crack. (esta epidemia que tem assolado muitos lares e relacionamento afetivos familiares, onde a identidade é perdida e a razão de existir acaba... )
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